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Aqui sentado nessa mesa Só o copo de cerveja é minha companhia E essa casa está tão cheia E parece vazia sem você comigo
E hoje está fazendo um ano Aqui no meu calendário ainda está marcando O dia e o mês, foi a primeira vez E o que me prometeu, será que se esqueceu?
De todos nossos planos, nossos filhos, nosso apartamento Da nossa lua de mel, do nosso casamento Como pude acreditar nesse seu juramento? E agora estou sozinho outra vez
De copo sempre cheio, coração vazio Tô me tornando um cara solitário e frio Vai ser difícil eu me apaixonar de novo E a culpa é sua
Antes embriagado do que iludido Acreditar no amor já não faz mais sentido Eu vou continuar nessa vida bandida Até Você voltar.
LETRA: Vou convidar um amigo para vim beber comigo pra esquecer o castigo de alguém que me fez sofrer Talvez a gente bebendo, conversando e se entendendo tudo quanto estou sofrendo possa desaparecer
Falo pra o dono do bar, se acaso eu me embriagar não vá se preocupar quando isso acontecer A conta pode anotar depois mande me avisar que eu voltarei pra pagar tudo quanto eu lhe dever
Quem ama vive iludido, leva um tempo perdido encarrega no sentido tudo que pode ocorrer Mas quando a idade avança vai morrendo a esperança do amor fica a lembrança pra nos fazer padecer
Ofereço essa toada à minha ex-namorada que seguiu por outra estrada, não quis me compreender Desprezou o meu carinho, palmilhou noutro caminho vá feliz que eu vou sozinho e assim podemos viver
Assim vou levando a vida com a minha alma sentida se entregar minha bebida não vá se compadecer Siga o destino seu que eu vou seguir o meu para mim você morreu, não quero mais nem saber
Siga o destino seu que eu vou seguir o meu para mim você morreu, não quero mais nem saber
Sou vaqueiro nordestino, puxar boi é meu destino, Sou o rei das vaquejadas, puxo boi desde menino, Mulher, garrote e touro, derrubei desde menino,
Valeu o boi, valeu vaqueiro, no calor da vaquejada, viva o povo brasileiro! (x2)
Minha maior alegria é festa de apartação, Ao meu "padin" Padre Cícero, Peço a sua proteção, Cachaça e mulher bonita, é a minha perdição
Valeu o boi, valeu vaqueiro, no calor da vaquejada, viva o povo brasileiro! (x2)
Pra derrubar boi, o "cabra" tem que ser macho, Cavalo bom e ligeiro, munheca e força no braço, Quem tiver boi mandingueiro, traga aqui que eu mesmo raxo.
Valeu o boi, valeu vaqueiro, no calor da vaquejada, viva o povo brasileiro! (x2)
É o boi, o cavalo e o vaqueiro É o vaqueiro, o cavalo e o boi É o povo gritando derruba E não pode deixar pra depois
É o boi, o cavalo e o vaqueiro É o vaqueiro, o cavalo e o boi É o povo gritando derruba E não pode deixar pra depois
É o cavalo que fica inquieto Que encosta no pé do mourão Puxador grita pro tangedor Quero o rabo do touro no chão E o povo que vibra contente Aplaudindo da arquibancada É assim que o nordeste sorri Quando anuncia vai ter vaquejada
É o boi, o cavalo e o vaqueiro É o vaqueiro, o cavalo e o boi É o povo gritando derruba E não pode deixar pra depois
Vaquejada é um esporte marcado Pros amigos finais de semana É um indo pra cada do outro Correr boi, namorar tomar cana O vaqueiro é uma grande família Quando amigo, é amigo fiel É a nossa maior emoção Correr disputar o campeão Ganhar prêmios, taças e troféus
Alô garçom traga mais uma gelada No som coloque a toada mais bonita do CD Que eu vou sofrer me acabar na bebida A mulher da minha vida eu acabei de perde
Você não vê sou louco por Isabela Só lembro do jeito dela Entre não posso esquecer Eu vou sofrer por você mulher de Gado Eu estou apaixonado, E não sei mais o que fazer
E se você só quer debochar de mim Nessa solidão sem fim, Não suporto mais sofrer Quero dizer pra você mulher querida Que no decorrer da vida você vai se arrepender
Sei que você não quer mais me procurar Só me fazendo chorar, De bar em bar vou beber Quero dizer pra você mulher malvada Rainha da vaquejada eu vou esquecer você
Sei que não vê como eu ando preocupado Sem você tá do meu lado, Aumenta mais meu sofrer Eu vou beber dormi a noite no chão Pra vê se essa paixão um dia eu possa esquecer
Quero dizer pra você Isabela, você é bonita e bela Me apaixonei por você, Quero beber e a noite se vou dormi De tanto pensar em ti durmo e sonho com você
Essa canção ofereço a Isabela, Me apaixonei por ela Rainha meu bem querer Porque você me maltrata tanto assim Tudo é fácil pra mim, difícil é esquecer você
Parque Antônio Rouco está
Fazendo festa de gado
E os vaqueiros do Brasil
Desde já são convidados
Para virem à terra mimosa
Nossa querida viçosa
Para um festival animado
Douglas Tenório é quem faz
Um festival verdadeiro
Onde empregado e patrão
São iguais por serem vaqueiros
Correm boi e tomam cana
Toda segunda semana
De cada mês de janeiro
Bela princesa das matas
Capital dos fazendeiros
Terra de mulher bonita
Que é a paixão dos vaqueiros
Majestade em festivais
Melhor que o nordeste faz
Por este Brasil inteiro
E é no trem do vaqueiro
Que a festa fica melhor
Gado rolando nas faixas
Chega estala o mocotó
No palco as melhores bandas
E os forrozeiros comandam
Fazendo o trem do forró
Para a festa ficar melhor
Douglas Tenório diz mais
Nossa festa todo ano
É assim que a gente faz
Vamos dar de mão fechada
Arrochar nossa boiada
São 600 bois mobrais
Foi numa festa de gado Que eu vi essa cena bela Uma novilha famosa escapou pela cansela O patrão chamou o vaqueiro Monte logo em sua cela Bote o cavalo na pista e segure no rabo dela
Segure no rabo dela Passe a mão no rabo dela Porque eu não posso perder minha novilha amarela
Com sacrifício Eu criei meus sete filhos Do meu sangue eram seis E um peguei com quase um mês Fui viajante Fui roceiro, fui andante E pra alimentar meus filhos Não comi pra mais de vez
Sete crianças Sete bocas inocentes Muito pobres, mas contentes Não deixei nada faltar Foram crescendo Foi ficando mais difícil Trabalhei de sol a sol Mas eles tinham que estudar
Meu sofrimento Ah! meu Deus, valeu a pena Quantas lágrimas chorei Mas tudo foi com muito amor Sete diplomas Sendo seis muito importantes Que as custas de uma enxada Conseguiram ser doutor
Hoje estou velho Meus cabelos branquearam O meu corpo está surrado Minhas mãos nem mexem mais Uso bengala Sei que dou muito trabalho Sei que às vezes atrapalho Meus filhos até demais
Passou o tempo E eu fiquei muito doente Hoje vivo num asilo E só um filho vem me ver Esse meu filho Coitadinho, muito honesto Vive apenas do trabalho Que arranjou para viver
Mas Deus é grande Vai ouvir as minhas preces Esse meu filho querido Vai vencer, eu sei que vai Faz muito tempo Que não vejo os outros filhos Sei que eles estão bem E não precisam mais do pai
Um belo dia Me sentindo abandonado Ouvi uma voz bem do meu lado Pai, eu vim pra te buscar Arrume as malas Vem comigo, pois venci Comprei casa e tenho esposa E o seu neto vai chegar
De alegria eu chorei E olhei pro céu Obrigado, meu Senhor A recompensa já chegou Meu Deus proteja Os meus seis filhos queridos Mas foi meu filho adotivo Que a este velho amparou
Doutor meu estudo é pouco Pra viver na capital Nasci lá no pé da serra Não fiz o primeiro grau Meu professor foi o gado E a escola o curral
Eu tenho as mão calejadas E tenho o braço pesado Corto o pau e faço estaca E deixo o boi amarrado Pra montar em bicho bravo Sempre fui conceitoado
Eu deixei minha linda terra Pra vir morar na cidade Nunca pensei que o destino Me fize-se essa maldade So encontrei violência, desemprego e vaidade
Eu não fico mais na cidade Que a vida é muito ruim Não vejo o cantar do galo Nem a grotas dos cupins Essa saudade terrivel Termina me dando um fim
Vou voltar pra minha terra Pra passear nas ladeiras Ver o açude correndo e Tomar banho de cachoeira Mantar em cavalo bravo E efrentar as catingueiras
As minhas terras são boas Que a natureza é quem faz Estrada aberta e bem feita Dos cascos dos animais A saudade me devora E eu ja não suporto mais
Na fazendo onde eu nasci Tinha case grande e caiada Um quartinho reservado Que guarda toda troçada Só resta a recordação De meu pai tangendo a boiada
E ainda ontem eu sonhei Com um pé de serra pedregoso Com os carinhos de mamãe Que em mim fica mais gostoso Pro meu cantinho de infancia Eu quero é voltar de novo
Vou contar uma história, de um vaqueiro afamado; Trabalhou 60 anos, numa fazenda de gado; E depois de ficar velho, do patrão foi desprezado!
O patrão disse, " Vaqueiro não pode mais trabalhar, já está velho demais, escute o que eu vou falar, vá procurar outro canto pra você poder morar!"
O vaqueiro disse: - Patrão, eu lhe peço um favor. Não tenho casa e nem dinheiro e não sei para onde vou, já quê estou velho e cansado, deixa eu morar com o senhor?
O patrão disse: - Vaqueiro, estar com a carreira encerrada. Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe devo nada! Lugar de vaqueiro velho, é morrer no meio da estrada!
Pegou sua mala e foi, seguindo naquela estrada, deu uma boi na porteira, correu toda vacarada, urravam como diziam, " Fica, meu véI camarada!"
Os cavalos relinchavam, batendo o pé no mourão. A bezerrama chorava, como quem diz, " Não vai não!", e o vaqueiro, coitado, seguiu naquele estradão...
Depois que ele saiu, foi que o patrão foi ver, o valor de um vaqueiro, que ele pôde perder. Desde o dia em que saiu, o gado começou a morrer...
Ali, naquela fazenda, não tinha mais alegria... Tava se acabando tudo, todo dia boi morria! E o patrão, desesperado, não sabia o quê fazia...
Um dia, o patrão falando: E o quê que eu fiz, meu Senhor?! A mulher dele escutando, ligeiro lhe respostou: Estás pagando a maldade, que fez,com quem tanto te ajudou!
O patrão se levantou, e disse muito ligeiro: -Minha mulher, vou agora, andar o Brasil inteiro! Gasto o quê for preciso, mas, eu trago meu vaqueiro!
Pegou o seu carro, e foi, andando muito apressado. Chegando na capital, perguntou pra o delegado: Você me viu um vaqueiro, que andava desprezado?! O delegado disse: -Sim, eu vou dizer pra você, com saudade da fazenda, onde não pode viver, ?pediu p/ ficar aqui, até o dia de morrer?!..
E o patrão ficou suado, em um grande desespero, pediu para o delegado: - Deixa eu ver o meu vaqueiro? Para salvar minha fazenda, eu pago qualquer dinheiro!
E o delegado, ligeiro, pro patrão fez um mandado. Quando ele viu seu vaqueiro, naquela cela, deitado, lhe abraçou e disse a ele: - Me perdoe, que estou errado!.. O vaqueiro levantou e disse: Tá perdoado! O patrão vei me buscar, para cuidar do seu gado? Sim senhor! Desde o dia em que deixou, tá tudo desmantelado...
E o vaqueiro ligeiro, acompanhou seu patrão. Chegando lá na fazenda, foi tão grande a animação! O gado urrava e pulava e os cavalos relinchavam, pedindo boi no mourão!
No mesmo dia, o patrão ligou para o Brasil inteiro. Preparou uma vaquejada e convidou todo os vaqueiro. Daquele dia pra cá, a paz voltou a reinar na casa do fazendeiro...
Para os queridos patrões, Amado dá nota 100, e pra aqueles que são ruim, Eu não dou nem um vintém! Peço quem for fazendeiro, quem não gostar de vaqueiro, não gosta mais de ninguém!.. 2x