Powered By Blogger
Mostrando postagens com marcador RONALDO ABOIADOR. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador RONALDO ABOIADOR. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Ronaldo Aboiador - Toada Nossas Praias Nordestinas

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Ronaldo Aboiador - Morena Linda



LETRA

É VOCÊ MORENA LINDA, QUE ME MATA DE PAIXÃO
MEXEU COM MEU SENTIMENTO, ABALOU MEU CORAÇÃO
TEU SORRISO ME PROVOCA, QUANDO VOCÊ SE COLOCA
NUMA BELA POSIÇÃO
ESSE JEITO FASCINANTE, ESSE OLHAR AGATEADO
ESSES LÁBIOS COR DE MEL, ESSE CORPO BRONZEADO
FEZ EU CANTAR DE IMPROVISO, MEXEU COM O MEU JUÍZO
FELIZ E APAIXONADO
ÉS A DEUSA DOS MEUS SONHOS, RAZÃO DOS MEUS SENTIMENTOS,
ÉS A CHAMA QUE ME ACENDE, O LENÇOU QUE EU ME ESQUENTO
VOCÊ É MINHA METADE, ONDE A FELICIDADE CHEGA A TODO MOMENTO
NA TRANÇA DOS TEUS CABELOS EU DEI UM NÓ DE LAÇADA
NO GALOPE DESSA VIDA, VAMOS NESSA CAVALGADA
NÃO DIGA MAIS A NINGUÉM QUE EU DEIXEI DE QUERER BEM
QUE POR MIM NÃO FOSTE AMADA
Ó PAIXÃO DA MINHA VIDA, RAZÃO DO MEU BEM QUERER
SE EU ERRAR VOCÊ PERDOA QUE EU JÁ PERDOEI VOCÊ
ENQUANTO EXISTIR PERDÃO, JAMAIS O MEU CORAÇÃO
VAI FAZER O TEU SOFRER
AQUI TERMINA A TOADA ESPERO NOTÍCIAS SUAS
SE ACASO NÃO RESPONDER EU VOU PERGUNTAR PRA LUA
TODAS DUAS SÃO TÃO LINDAS, NA LUA EU ACREDITO
FALTA ACREDITAR NA SUA

sábado, 15 de junho de 2013

[TOADA] Mês de Novembro - Ronaldo Aboiador


LETRA:

Chegando mês de novembro
Dando as primeira chuvada
Reúne-se a vaqueirama
Em frente à casa caiada
Vão olhar nos campos pastos
Se a rama já está fechada

O vaqueiro da fazenda
É quem se monta primeiro
No seu cavalo castanho
Bonito e muito ligeiro
E vai ao campo pensando
Na filha do fazendeiro

Corre dentro da caatinga
Rolando em cima da sela
Se desviando dos espinhos
Unha de gato e favela
E Aboia em Versos Falando
da beleza da donzela

Diz ele em seu aboio
Ó vaca mansa bonita
Tem no lugar do chocalho
Um lindo laço de fita
Seu nome é Rosa do Prado
Um mimo de Carmelita

Quando se juntam os vaqueiros
Em frente à casa caiada
Um cabra de voz bonita
Vai cantando uma toada
Que a filha do fazendeiro
Fica logo apaixonada

Carmelita quando vê
O seu amor verdadeiro
Todo vestido de couro
Começa no desespero
Mamãe deixa eu ir embora
Na garupa dos vaqueiros

O vaqueiro adoecendo
Joga seus couros na cama
Pelo campo o gado urra
Como quem por ele chama
Na porteira do curral
Berra toda a bezerrama

Diz ele quando eu morrer
Coloquem no meu caixão
Meu uniforme de couro
Perneira, chapéu gibão
Pra eu brincar com São Pedro
Nas festas de apartação

Não esqueçam de botar
As esporas e o chapéu
O retrato do cavalo
Que sempre chamei Xexéu
Pra mim brincar com São Pedro
Nas vaqueijadas do céu

Diz ele quando eu morrer
Não quero choro nem nada
Quero meu chapéu de couro
Numa camisa encarnada
Com as letras bem bonita
Foi o rei da vaqueijada eh

Termino me despedindo
Das Serras do Taboleiro
Dos grutilhões, da chapada
E De todos os bons vaqueiros
Dos currais e das bebidas
E de todos os fazendeiros